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CBIC HOJE - EDIÇÃO 5581

NEWSLETTER 10.09.2015 / EDIÇÃO 5581

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Nova etapa do Minha Casa Minha Vida reflete momento do País

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) reafirmou hoje sua disposição em colaborar para uma solução que garanta a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida. Após conhecer os detalhes da terceira etapa, que será lançada pelo governo federal assim que houver definição em torno do Orçamento de 2016, o setor sinalizou que fará o esforço possível para manter a execução das obras. “Não desconhecemos o momento que o Brasil vive e seremos parceiros mais uma vez”, diz José Carlos Martins, presidente da CBIC. Durante coletiva de imprensa após reunião de trabalho com a presidente Dilma Rousseff, ele destacou o impacto das limitações fiscais do governo sobre o programa. “Nos foi apresentada a continuidade do programa, o que já é um alento. Significa que não precisaremos desmobilizar as obras e teremos um plano de trabalho nos próximos dias”, acrescentou. Questionado pela imprensa, Martins reafirmou a expectativa da indústria da construção por maior previsibilidade.“Gostei da apresentação. É pé no chão e mantém o subsídio dentro da nova realidade do país. O ritmo não será o que gostaríamos, mas não podemos desconhecer o que está acontecendo no país”.

Perda do grau de investimento aprofunda crise e acende novo alerta na construção civil

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) avalia como extremamente grave a perda do grau de investimento do Brasil. A decisão anunciada pela Standard & Poor’s aprofunda o cenário de incerteza e desconfiança que impede o necessário movimento de retomada da atividade econômica brasileira e terá impacto sobre o setor. Responsável por mais da metade dos investimentos executados no país, a indústria da construção prevê a desmobilização de investimentos em projetos estruturantes, a redução da oferta de crédito e um aumento do custo de capital. Esse quadro pode inviabilizar o setor, que já administra perdas irreparáveis impostas pela combinação de alta da inflação com o corte nos investimentos e desembolsos do governo federal. “Nossa preocupação é grande”, diz José Carlos Martins, presidente da CBIC. “Essa decisão é o resultado mais drástico dos efeitos do gasto público descontrolado e da insegurança que abate o setor produtivo”.

 
Segundo ele, a decisão da agência de risco tornou-se o ápice de uma agenda negativa composta pela queda no resultado do PIB e da atividade industrial, aumento do desemprego, pela indefinição em torno do Orçamento de 2016 e a escalada do dólar. “Há até mesmo um impacto psicológico. Quem está disposto a investir freia naturalmente, por insegurança”, diz Martins, para quem a inibição da entrada e da permanência de capital estrangeiro esvazia as oportunidades de recuperação da indústria da construção. O setor avança pelo segundo semestre acumulando retração de 8,4% e estima fechar 2015 com a demissão de 500 mil trabalhadores.
 
“A perda do grau de investimento comprova, da pior maneira possível, o que temos dito: a atual política econômica está equivocada”, avalia o presidente da CBIC. A indústria da construção tem cobrado do governo federal maior rigor no gasto público, com uma revisão de prioridades para abrir novas margens para investimento. “Não há como sair da crise sem enfrentar esse debate. É preciso melhorar a qualidade do gasto público”, diz Martins, frisando que o aumento da carga tributária pode melhorar a arrecadação federal, mas certamente enxugará o setor produtivo. “Temos trocado o benefício ao conjunto da sociedade, ao cidadão, pelo descontrole nos gastos, pelo pagamento de juros absurdos, por um risco Brasil muito maior. A sociedade brasileira não aguenta mais”.

Para COP/CBIC, perda de grau de investimento pode prejudicar a concorrência nas concessões do PIL 

Matéria publicada nesta quinta-feira (10/09), no jornal O Globo, destaca a reação de políticos e empresários à perda do grau de investimento do Brasil, anunciada ontem (09/09) pela agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P). O texto destaca que para a oposição, a decisão da S&P reflete erros sucessivos do governo. No que se refere ao impacto nas concessões, o presidente da Comissão de Obras Públicas (COP) da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge, acredita que a perda de grau de investimento pode prejudicar a concorrência nas concessões do Programa de Investimento em Logística (PIL). “Um forte componente na formação de consórcios nos leilões são, ou seriam, investidores estrangeiros. Vários deles vinham conversando com empresas nacionais, mas o rebaixamento contribui para o redirecionamento de investimentos para outros países”, diz. (Com informações do jornal O Globo).

Venda de imóveis no Distrito Federal têm estabilidade de maio a julho de 2015

O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) de imóveis residenciais no Distrito Federal manteve-se estável no período de maio a julho de 2015, registrando o índice de 4,6%. Este percentual é bem próximo do índice de 5%, que é o referencial para uma análise realista de viabilidade de empreendimentos imobiliários no DF. O índice de 4,6% praticamente repete os 4,7% apurados no 2º trimestre de 2015, que representou uma elevação de 27% em relação ao IVV residencial do 1º trimestre (3,7%). O mais recente IVV mensal residencial apurado foi o de julho: 3,9%. Ele representa uma pequena desaceleração sazonal, em função de julho ser um mês de férias e, tradicionalmente, de menor volume de negócios. Além disso, naquele mês ocorreram os efeitos de uma restrição momentânea de crédito imobiliário pelos agentes financeiros, em especial a Caixa Econômica Federal. A pesquisa é realizada pela Ademi-DF e Sinduscon-DF, em parceria com o Sebrae-DF.

Agenda:
Regional Sul Concessões e Parcerias – Ampliação das Oportunidades de Negócios
Data: 15 de setembro
Local: Sinduscon-PR
Clique aqui para mais informações. http://infraestruturaeppps.com.br/eventosregionais/

87o ENIC Salvador

Data: 23 a 25 de setembro
Local: Senais Cimatec - Salvador-BA
Informações e inscrições, clique aqui

CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção | SCN - Quadra 01 - Bloco E - Edifício Central Park -

13º Andar - CEP 70.711-903 - Brasília/DF | Tel.:(61) 3327-1013

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