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Emprego doméstico e na construção cresceu mais em 2012

Jornal FOLHA DE SÃO PAULO - DO RIO – 19/03/13

Com emprego e renda em alta, o mercado de trabalho não refletiu em 2012 o fraco crescimento da economia, que cresceu apenas 0,9%.

A taxa de desemprego foi a menor da história (5,5%) e a renda do trabalhador cresceu no maior ritmo desde 2004, segundo o IBGE.

Trabalhador fica menos tempo na fila do emprego

Diante de custos maiores com demissões e de um cenário de retomada da economia à vista --que já começa a delinear--, empresários evitaram dispensas e o emprego cresceu 2,2%, em média, considerando todas as formas de inserção.

As maiores altas ficaram com os ramos mais aquecidos: construção e emprego doméstico --este último motivado pela menor oferta de trabalhadores.

Em todos os setores, porém, houve crescimento. Até mesmo na indústria, segmento mais afetado pela crise e no qual a ocupação formal subiu 1,2%.

O rendimento, por sua vez, avançou na esteira do reajuste real do salário mínimo e da oferta restrita de trabalhadores em alguns setores. A renda subiu, em média, 4,1% em 2012.

Com menos pessoas dispostas a trabalhar como domésticas, a remuneração da categoria cresceu 7,6% --a maior alta dentre todos os ramos.

Indústria, serviços prestados às empresas, educação, saúde e administração públicas e outros serviços, por outro lado, tiveram um avanço da renda abaixo da média. Construção e comércio tiverem melhor desempenho.